staff

Joey

21 anos, 'baixista' e de casa nova.

Mafagafo

Violinista, Poeta, Aluno de oceanologia. Sem poesias por aqui por motivo de ironia maior.

Nih

18 anos, tentativa frustada de cantora e aspirante a jornalista. Estágio e cursinho. "Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios" Clarice Lispector - Por não estarem distraídos

Bitoka

18 anos, baterista, japa, aspirante a engenheiro. Não há nada que você possa fazer que não possa ser feito; Não há nada que você possa cantar que não possa ser cantado; É fácil,tudo que você precisa é amor. - John Lennon

Rick

19 anos, baterista, quimico terrorista, ironico, sonha em ver um ufo "Será que mudamos algo à nossa volta ou apenas a nós mesmos?"

Kaetanus

24 anos, Amante das formas de se expressar. Fazedor de pequenos filmes. Escrevedor de textos na mania bloguera.

Vicente

24 anos, estudante de astronomia, música e cursinho. :) Não sei por que todos me adoram se ninguém entende minhas idéias. - Albert Einstein

Isa

20 anos e gostos peculiares.

Natalia

18 anos, de lua, sádica e desocupada. Aluna de Engenharia Química nas horas vagas.

Zinja

Eclético, de música eletrônica à clássica, de forró à metal, ouve praticamente de tudo. Voltando a escrever após longas datas neste blog.

pretoO

18 anos, 'estudante' de direito, não toco nem campanhia que dira algum instrumento, adepto do 'faz o que tu queres há de ser tudo da lei' e sem mais nada legal pra colocar aqui .

Tuesday, August 26, 2008

Jethro Tull


Meu primeiro post finalmente! (demorou o suficiente pra deixar o Joey angustiado.) Eu nao podia começar sem falar de uma banda tao boa quanto Jethro Tull.

Algumas palavras podem expressar perfeitamente sobre o que se fala, algumas lembram emoçoes, sons, e até pessoas. Mas algumas coisas são tão unicas que nao há como expressa-las com qualquer palavra que à titule, e este é o caso de Jethro Tull. Uma ótima banda britanica entitulada como rock progressivo, porém destoando bastante das outras do mesmo genero. Quando se ouve em rock progressivo a primeira coisa que vem a cabeça é Pink Floyd, bem... pode esquecer. Jethro Tull é uma banda marcada pela Flauta, um vocal diferenciado, algumas influências irlandesas, outras do rock classico e algumas outras celtas, tudo isso mistudado ao rock alternativo e ao art rock. Dificil de imaginar? pois é.
A banda foi formada em 1968, em Blackpool, Inglaterra. Sempre teve uma formação instavel e passou por muitas mudanças até chegar a formação atual, e também passou por diversas mudanças a respeito de seu estilo musical. Com varias musicas contrastantes era dificil para os fãns da banda saber o que esperar do próximo album, a banda passou de folk para rock eletrônico rapidamente, e com idas e voltas sempre em busca do aperfeiçoamento musical.
A formação atual é :
  • Ian Anderson (1968-presente) (gaita, violão, guitarra, flauta, mandolin, vocais)
  • Martin Barre (1969-presente) (guitarra, flauta)
  • Doane Perry (1984-presente) (bateria)
  • Andrew Giddings (1961-presente) (teclado)
  • Jonathan Noyce (1995-presente) (baixo)
Eu recomendo a todos os interessados em saber mais sobre a banda procurar sobre ela na wikipedia.
Musicas recomendadas são: Aqualung, Locomotive Breath e Living in the Past.

E este senhoras e senhores, é Jethro Tull!

Monday, August 25, 2008

Suave Mari Magno - Trilha Sonora


Hugo Bertolaccini (Deventter) é o tecladista de uma das bandas mais promissoras do rock nacional. Anteriormente me “apossei” de duas canções da sua banda “The Longest Day – pt1 – Sorrow” e “The Longest Day – Pt3” para fazer a trilha sonora de “Prince Town” e foi ai que senti que poderia crescer muito ao lado do talento, não só do Hugo, mas de todos os outros músicos da banda.Dessa vez apenas eu e Hugo que, quando ainda em dezembro de 2007 apresentei o esboço do que seria Suave Mari Magno um dia, e somente depois de 7 meses, finalmente estava finalizado, com todas as idéias mais claras e discutidas com as pessoas mais próximas e que confio.
É indiscutível quando digo que ele é umas das armas mais poderosas que possuo. Prince Town ganhou outro ritmo quando recebemos a autorização da banda Deventter para ser usada no curta. O susto foi enorme, por nunca imaginei o filme de tal forma e assim posso dizer que acontece o mesmo com Suave Mari Magno. Trabalhos em sintonias totalmente destoantes, mas que no resultado final me agrada extremamente.Encaro como se a obra tivesse me superado, e que já não coubesse a minha competência julgar o que será do resultado final. Digo sempre que meu primeiro filme fala muito mais do que eu tinha para falar, e assim parte também de Suave Mari Magno.O filme será liberado hoje no youtube, mas deixarei restrito somente as pessoas que estiverem em contato com o meu profile, já que é a maioria dos festivais desqualificam os filmes vinculados em tal meio, mas adianto que quem tiver interesse pode adicionar a conta e estarei liberando. A trilha sonora estará sendo liberada em breve também. Estou criando “vídeos” especiais para deixar disponível também pelo site youtube. Como diretor e roteirista do filme, pode parecer prepotência, mas digo, vale a pena assistir o filme. É um filme feito por amadores, mas amadores extremamente competentes que fizeram com muito custo e sacrifício esse filme. E já adianto. Não é um filme tão complexo quando o anterior (Prince Town), mas assistir conversando no MSN ou ansioso para que termine logo, não é uma boa opção.


Myspace Deventter

Tuesday, August 19, 2008

Jet

Post de estréia aqui, e vô fala um pouco dessa banda australiana, influenciada por bandas dos anos 60 e 70, como Ac/Dc, Beatles, The Who. Em 2002, lançaram um Lp independente com o nome de ‘Dirty Sweet’, após o sucesso deste conseguiram um contrato com uma gravadora, que relançou o Lp e gravou o primeiro cd da banda, entítulado de ‘Get Born’ (2003), com os singles ‘Are You Gonna Be My Girl’ e ‘Rollover Dj’ e ínclui também a música ‘Radio Song’ que fala sobre as dificuldades da banda no início da carreira. O segundo disco foi lançado em 2006, ‘Shine On’ composto por quatorze faixas, com o destaque da faixa tíitulo do cd ‘Shine On’ (homenagem ao falecido pai de Nic e Chris Cester) , ‘Put Your Money Where Your Mouth Is’ e ‘Bring It On Back’.


Formação:


Nic Cester - Vocal/ Guitarra
Chris Cester - Bateria
Mark Wilson - Baixo
Cameron Muncey - Guitarra solo

Alguns vídeos do Jet:

Shine On

Look What You've Done
Bring It On Back
Are You Gonna Be My Girl
Kings Horses
Rollover Dj

Traveling Wilburys

O encontro em estúdio de grandes gênios da música – que são amigos – deveria ser algo obrigatório nas tábuas divinas, um décimo primeiro mandamento a ser acrescentado numa futura revisão/atualização dos outros dez. Isso fica evidente quando se ouve Traveling Wilburys.

Traveling Wilburys foi um projeto formado em 1988 por George Harrison, Roy Orbison, Jeff Lynne, Tom Petty e Bob Dylan, escudados pelo baterista Jim Keltner. Essa turma se encontrou em estúdio para gravar a faixa “Handle With Care”, lado B do single “This Is Love” de George Harrison, mas o projeto foi além.

A química em estúdio deste quinteto de luxo fluiu tão bem que o grupo decidiu arriscar um álbum inteiro, composto e produzido em apenas dez dias (tempo que eles teriam em estúdio antes que Bob Dylan saísse em turnê). O resultado foi o "Traveling Wilburys Vol. 1", lançado em 1988. Com a interrupção para a gravação do primeiro álbum solo de Tom Petty e o falecimento de Roy Orbison, o grupo só lançaria seu segundo álbum, “Traveling Wilburys Vol. 3", em 1990.

Canções como o country de boteco do velho-oeste “Last Night”, os rocks da idade pedra (ops) “Dirty World”, “She’s My Baby” e “Margarita”, o twist “Wilbury Twist”, as dylanianas “Tweeter And The Monkey Man” e “If You Belonged to Me” são momentos em que a música pop manda raros cartões postais do paraíso.


Alguns vídeos pra quem se interessar:

Handle With Care
Enf Of The Line
Wilbury Twist
Inside Out
She's My Baby

Sunday, August 10, 2008

Nightmare!

Bom, faltava alguem pra falar de Jrock por aqui hein?
Então, esse alguem vai ser não mais nem menos que EU!

Dai você se pergunta, quem é EU?
Eu sou Victor Berbel, viciado, aficcionado por rock japonês.
Então vou postar praticamente só sobre bandas japas.

A banda de qual vou falar hoje se chama "Nightmare" ou como eles gostam de deixar ajaponesa "Naitomea".

Eles começaram em Janeiro de 2000 primeiro com o projeto que se chamava "Sendai Kamotsu". Mas como fazer só musica de zuação não dava muito certo, resolveram mudar pra cena Visual-Kei, então daí que a banda trocou de nome para Nightmare.
Bom, tirando as firulas sobre a história da banda, vamos falar sobre o som dos caras!

A música do Nightmare tem muitas variações, pode ir da mais leve pra mais pesada no mesmo Album.
Um dos integrantes da banda que se destaca bastante é o vocalista, Yomi.
Tamanho com certeza não é documento. Pelo fato dele ser o mais baixinho da banda (aprox. 1,58) e cantar num timbre um tanto quanto forte.

Abaixo tem 3 links do Youtube pra quem quiser conhecer a banda.

Nightmare - Daisei Boogie
Nightmare - Nazuki
Nightmare - Raison d'etre

Tuesday, August 5, 2008

Antoine Dufour

Um dos maiores nomes do momento em fingerstyle guitar (mais precisamente na nuance de Guitar Drifting) é o canadense Antoine Dufour. Com incríveis técnica e precisão, Antoine Dufour alia a suavidade do som do violão com algumas batidas um pouco mais agressivas, fazendo com que sua música inspire diferentes reações em seus ouvintes. A técnica de Antoine chega a impressionar: com muito uso de slaps e harmônicos naturais misturados a um dedilhado muito elaborado, passa a impressão de haver algum instrumento de percussão sendo tocado ao mesmo tempo que o violão, quando na verdade é apenas seu violão fazendo todo o trabalho.
Em algumas músicas, como Spiritual Groove, do álbum Development (2006), há uma parceria com Tommy Gauthier, violinista que consegue se aliar à música com uma sutileza difícil de descrever. Os dois instrumentos se completam de tal maneira que a música nos faz sentir uma paz no espírito.
Outra coisa a ser ressaltada em sua obra são os nomes das músicas. Spiritual Groove (algo que pode ser traduzido como melodia espirituosa) realmente nos faz sentir algo bom e espirituoso. Glimmer of Hope (uma pontinha de esperança) dá esperança em momentos que talvez não conseguíssemos tê-la. Mother (mãe) nos remete a bons momentos que passamos com nossas mães em nossas infâncias, e assim por diante.
Muitos acham sua música monótona e cansativa, por ser apenas um violão quase o tempo todo, mas vale a pena ouvir e prestar atenção na maneira como as músicas são bem trabalhadas, com uma clareza impressionante em todas as notas e acordes.
Antoine Dufour tem 3 álbuns gravados – Naissance (2004), Development (2006) e Existence (2008) e um DVD (2007), gravado em parceria com Andy McKee, todos pela gravadora Candyrat Records.
Para os que desejam conhecer seu trabalho, sugiro que prestem especial atenção nas músicas Spiritual Groove, Mother, Glimmer of Hope e Memories Of The Future (facilmente encontradas no YouTube)

Thrice

Para as mentes mais conservadoras, ou simplesmente “pseudocultilizada” (meu neologismo para pedantes e Cia.), falar da linhagem hardcore há certo incomodo ou até mesmo o preconceito. Com certeza você está mais do que certo. Baseando-se no que dizem ser hardcore, há mais do que milhões de provas para criticas ofensivas e desmoralização.

Isso é devido ao fato de não conhecer a banda Thrice. Caso conheça, não parou para uma análise mais profunda ou simplesmente tratou como uma mera banda do estilo. Sou extremamente a favor da opinião de que para ser de fato um crítico político, deve haver certo engajamento. É a velha questão; saber do que você está falando. Caso contrário, não passa de mera demagogia.

Hoje isso é muito comum. Bandas que se auto-qualificam como “conscientizadoras” (o Word está grifando essa palavra, e está me deixando extremamente nervoso) ou simplesmente juntam acordes com frases jogadas fazendo um “milquesheike” (agora ele tem motivo para grifar) e chamando de arte. (Pobre de quem escuta e repete as baboseiras).
As formas que Thrice prova seu interesse por aquilo que fala são diversas. Participação em ONGs (ao contrario do que essas “mentes” influenciadas por “tropa de elite” dizem, há muitas pessoas realmente interessadas e altruístas (não relevando a discussão por trás da palavra) que fazem parte de organizações do gênero), shows beneficentes e etc. Você pode estar se perguntando se é somente isso que me convence de tal opinião.

Não. Arrisque-se a uma análise. Em quase todos os seus trabalhos há letras espetaculares. Não se trata de letristas como o “mente geniosa” Chico Buarque. Ou poesias cantadas de Vinicius de Moraes.
É um grupo contemporâneo. Que embora tenham a vantagem de usufruírem de um idioma extremamente “musical” como o inglês, são prejudicados pelo não tão vasto vocabulário da língua.

Arrisque-se na tal análise. Algumas coisas podem soar bobas e ingênuas, mas (particularmente) dentro de uma sonoridade como a do metal core, nada como letras políticas, humanas, vivas e principalmente, a arte em sua melhor definição.
A expressão do Homem.

(preferência para as verdadeiras, não exalando a maldita demagogia)


Ouça: Cold Cash and Colder Hearts; Paper Tiger, The Artist In Ambulance, Kill me Quickly, Deadboalt, Image of The Invisible, The Earth Will Shake, Stare At The Sun, All That's Left, Under A Killing Moon, entre todas as outras.

Hoje a banda passa por uma fase experimental da qual, infelizmente, não consigo acompanhar por falta de tempo.

The Quantic Soul Orchestra


Boa noite galera :)

A Quantic Soul Orchestra é uma criação de Will Holland, músico, pesquisador, divulgador, compositor, instrumentista e DJ. Ele simplesmente mistura tudo o que há de melhor em Soul, R&B, Rock, Funk, Breakbeat etc. Em alguns momentos me lembra Jamiroquai, muito bom!
No total são 4 CDs lançados como The Quantic Soul Orchestra, Stampede (2003), Pushin' On (2005), I'm Thankful (2006) e Tropidelico (2007), sendo que "I'm Thankful" teve a participação de Spanky Wilson, uma das vozes mais conhecidas e celebradas no mundo Soul e Funk. Seu curriculo traz inclusive participações com Marvin Gaye e Sammy Davis Jr., entre muitos outros nomes sagrados.

Download CD
The Quantic Soul Orchestra - Stampede

Enjoy ;)

Sunday, August 3, 2008

Regina Spektor

Regina Spektor é o perfeito estereótipo do artista que dificilmente ganharia espaço no cenário musical mercadológico brasileiro. Talvez por seu estilo diferenciado, que não segue uma linha tradicional e que muitas vezes traz traços característicos de músicas simplesmente românticas e por outra vaga em um singelo mundo do experimental. Singelo, pois quando casa sua voz suave com a simplicidade do seu piano, não se perde em excentricidade ou exageros. Ali há apenas uma variação na altura da sua voz, ou a aplicação de um falsete que diverge das idéias do que é uma música produzida para um mercado extremamente quadrado como o Mainstream (O Mainstream é definido como o mercado comercial) que raras vezes divulga um artista que não consente com a ideologia/tendência do momento. O que quero dizer é que artistas como Regina Spektor muitas vezes devem modificar suas principais características para que sejam aceitos e tornem-se um produto vendável.
Não entro na discussão (complexa discussão) do ser ruim ou não fazer parte desse mercado. Mas dentro das obras de Regina Spektor não é tão claro as mudanças entre seus CDs independentes e os através de uma gravadora. Fora a qualidade das gravações, referente às musicas que ela regravou, as alterações são quase zero, o que se pode caracterizar como uma preservação de sua arte. Mas os álbuns de Regina Spektor não eram lançados por uma gravadora de grandes proporções. Ela de fato tenta preservar as características de seus artistas, interferindo muito pouco no resultado final.
Em 2008 foi convidada para escrever uma música para a seqüência do filme “As Crônicas de Nárnia”, esse com o subtítulo de “Príncipe Caspian”. A música se chama “The Call” e é tão simples quanto qualquer outra de Regina, ignorando a presença de uma orquestra criando o corpo de quase toda a música. Característica explicita de uma atuação da Disney, já que em quase todos os produtos criado pela empresa, tem músicas quase sempre com as mesmas características.
Mas deixando de lado a discussão entre o Mainstream e o Underground, Regina Spektor é uma grande artista. Russa radicada nos Estados Unidos, ela faz parte do movimento Antifolk (música simples e experimental; que tende a criticar a seriedade do mercado Mainstream (contradição que eu deixo no ar)) de Nova York. Sua carreira em um todo é muito interessante, com as reais características do Antifolk, e vale conferir cada álbum da cantora. Sem contar com os excelentes clipes das músicas “Us” e “Fidelity”, que possuem uma direção de arte maravilhosa.

Ouça: Apres Moi; Us; Better; Fidelity.

Saturday, August 2, 2008

Saindo do forno.

Cheirinho de coisa nova no ar!
Finalmente terminei de montar isso aqui! A intenção na verdade é fazer com que pessoas possam conversar sobre música, expor suas opiniões e conhecer coisas novas.
A equipe está sendo formada por pessoas com gostos musicais distintos (embora com muita coisa em comum), justamente para expandir os conhecimentos de cada um.
Como é possível (e a intenção também) que muitas pessoas acessem nosso blog, acho que pra facilitar a navegação, devêssemos estabelecer algumas regras de postagem, como:
Título: No título da postagem, no caso de falar sobre uma banda, colocar o nome da banda. Se for falar de estilo, colocar o estilo e assim por diante.
Se for falar de um álbum, coloque o nome do álbum após o nome da banda, por que isso facilita muito a busca depois.
Post: Eu estive conversando com algumas pessoas e comentei que eu achava legal que cada um fizesse o upload do álbum em questão e disponibilizasse para que os leitores pudessem baixá-lo e ter algum fundamento para poder debater.
Como não é nada certo, queria saber a opinião de cada um.

Fora isso, o post em si é o seu espaço para falar. Solte a voz (ou as mãos), se divirta e aproveite para poder expor suas opiniões. O espaço para os debates, creio que sejam os comentários, a não ser que alguém tenha alguma outra sugestão! O blog está em construção, então nada do que estou postando aqui são normas. Apenas sugestões pra mantê-lo organizado.

Como eu já escrevi bastante, agora é com vocês ;)
Aquele abraço.
Fernando/Joey/Tim